O mundo não é o lugar das melhores coisas,
digo, elas não acontecem muito. Sabemos. Acho que por isso escrevo
tanto, procuramos mais ainda... mas, por falar em setembro, lembro o
pouco tempo que duram as flores, o tanto aprendido com elas...
o fim das estações.... mas, também a beleza impressionante de algumas
pessoas que conhecemos... as mais especiais, passamos a amar de verdade
O que importa é o despertar!!
Como o abrir das cortinas de um espetáculo. O espetáculo da vida. Assistimos a ele, e o vivemos, desde o início até o fim, que seja ou que fosse intensamente, muito melhor seria. As estações. Esperamos por elas... carregamos o dom, a graça da esperança, que nos tira algum peso e dificuldades que enfrentamos. Alegramo-mo-nos. Choramos em algumas delas, entre uma e outra, ou em muitas. Sentimos saudades. Em capítulos, a mesma aventura humana, tão igual e tão diferente entre todos nós.
As flores morrem, realmente muito mais cedo do que gostaríamos, mas continuamos cultivando-as, desejando-as por perto, exalando o seu perfume; as pessoas queridas, infelizmente, um dia, se afastam, afastaram ou se afastarão de nós, como nós também nos afastamos delas por algum motivo ou outro, mas... reconhecemos é para sempre o seu valor. Esse brilho reflete a rotina em nosso olhar, acordando para o mundo.
Vale muito mesmo é viver, entendendo melhor os outonos, irradiando no coração o calor que ficou do verão, valorizando muito mais as coisas todas depois do longo e frio inverno.. para poder então, colher flores muito mais belas e perfumadas na primavera.
O que importa é o despertar!!
Como o abrir das cortinas de um espetáculo. O espetáculo da vida. Assistimos a ele, e o vivemos, desde o início até o fim, que seja ou que fosse intensamente, muito melhor seria. As estações. Esperamos por elas... carregamos o dom, a graça da esperança, que nos tira algum peso e dificuldades que enfrentamos. Alegramo-mo-nos. Choramos em algumas delas, entre uma e outra, ou em muitas. Sentimos saudades. Em capítulos, a mesma aventura humana, tão igual e tão diferente entre todos nós.
As flores morrem, realmente muito mais cedo do que gostaríamos, mas continuamos cultivando-as, desejando-as por perto, exalando o seu perfume; as pessoas queridas, infelizmente, um dia, se afastam, afastaram ou se afastarão de nós, como nós também nos afastamos delas por algum motivo ou outro, mas... reconhecemos é para sempre o seu valor. Esse brilho reflete a rotina em nosso olhar, acordando para o mundo.
Vale muito mesmo é viver, entendendo melhor os outonos, irradiando no coração o calor que ficou do verão, valorizando muito mais as coisas todas depois do longo e frio inverno.. para poder então, colher flores muito mais belas e perfumadas na primavera.
(Carla Fernanda)
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