A verdade é que quando a gente não tem onde ficar,
nem para onde ir ou nem mesmo para onde/como voltar,
a gente passa a evitar as curvas...
uma linha reta segue para qualquer direção em frente.
É pegar o dia que nasce e sair com ele por aí,
desfilando sorrisos que ainda restam,
(espero que para sempre),
a qualquer hora da nova rotina
e aproveitar que, pelo menos, dá tempo de rezar
(como preferir, souber ou acreditar...),
até um terço inteiro.
Assim ficamos eu,
o mundo e tudo perdoado!
É engraçado?
nem para onde ir ou nem mesmo para onde/como voltar,
a gente passa a evitar as curvas...
uma linha reta segue para qualquer direção em frente.
É pegar o dia que nasce e sair com ele por aí,
desfilando sorrisos que ainda restam,
(espero que para sempre),
a qualquer hora da nova rotina
e aproveitar que, pelo menos, dá tempo de rezar
(como preferir, souber ou acreditar...),
até um terço inteiro.
Assim ficamos eu,
o mundo e tudo perdoado!
É engraçado?
2 comentários:
O perdão existe, mas voltamos ao mesmo lugar, onde rezaremos novos terços! abraços
Se é que se pretende continuar existindo, respirando... após/ durante o tanto chorado... a palavra final só rima, tem nada de engraçado nisso não,
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